quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Fernando Bezerra Coelho tem entusiasmo de favorito, mas está dificil apostar em quem será “escolhido” de Eduardo

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Eduardo Campos acelerou o calendário da sua pré-campanha presidencial, mas, no estado, amarra a discussão sobre a disputa estadual.
Enquanto toca, sem trégua, seu projeto pelo país afora, por aqui não tem pressa em definir quem concorrerá à sua sucessão.
E em meio a uma lista já extensa de pretendentes, parece alimentar o surgimento de novos nomes como se quisesse confundir ou despistar os próprios aliados.
O aparecimento do ex-deputado Maurício Rands na relação pode ser colocado na conta dessa estratégia.
Quase ninguém acredita que Rands, após ter se decepcionado e “rompido” com a política, tenha chance de ser candidato ao governo.
Porém, a informação segue sendo inflada. Enquanto isso, a diferença de ritmo entre o PSB nacional e o PSB estadual só se acentua.
A exceção que confirma a regra é o ex-ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra Coelho.
Agora, sem cargo ou mandato, ele vai se movimentando em busca das condições para ser o escolhido.
Mas, seguindo o que recomenda o Palácio das Princesas, longe de holofotes mais potentes.
Depois de ter ganhado título de cidadão em Moreno, irá a outros quatro municípios – Salgueiro, Serra Talhada, Parnamirim e Vitória de Santo Antão – para receber honraria semelhante.
Será ainda homenageado pela Prefeitura de Jaboatão e por uma fábrica em Goiana. Em ambos os casos, em reconhecimento ao seu trabalho como ministro.
Quem conversa com Fernando Bezerra pode sentir um certo entusiasmo de favorito.
Todavia, nessa raia há competidores demais e um juiz que está cuidando da sua própria corrida. Está arriscado fazer prognósticos.

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