quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Programa de TV antecipa discurso eleitoral que o PT afia para 2014: Bolsa Família + Mais Médicos

Reprodução TV
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A maior marca do governo Lula, o Bolsa Família, e aquele que pode se tornar o símbolo da gestão de Dilma Rousseff, o programa Mais Médicos, ocuparam grande parte do programa de TV do PT, levado ao ar na noite de .
O ex-presidente, ainda com o status de maior cabo eleitoral do país, e a atual, pré-candidata à reeleição, foram as estrelas. Em dez minutos, o PT mostrou o que prepara para campanha de 2014, quando tentará se manter por mais um mandato na Presidência da República.
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Ações bem-sucedidas que impactam positivamente no bolso e no cotidiano da população, principalmente na saúde – uma das áreas mais deficientes do país – aparecem como carro-chefe do trabalho de conquista de voto.
As duas iniciativas foram mostradas como decisões corajosas e unidas por um mesmo objetivo, que é a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros. E, dentro dessa diretriz, temas correlatos entraram em cena para reforçar a ideia de que o país continuará avançando.
Aliás, no fim das contas, esta foi a questão central da publicidade do partido. Foram destacadas a geração de empregos, aumento de renda, ganho real do salário mínimo, maior poder de compra, controle da inflação, profissionalização e capacidade empreendora.
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Somou-se a isso a possibilidade de mais saúde com a presença dos médicos no interior do país. Ou seja, o programa enfatizou que os feitos de Lula foram ampliados por Dilma e “vão continuar sendo”, como repetiu a presidente.
O discurso afiado e o peso da máquina federal devem, certamente, animar petistas e preocupar adversários. Só não conseguem comover o PT pernambucano, que segue dividido e em conflito.
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Mais e mais – A presidente Dilma apresentou, no programa do PT, uma lista de avanços sociais acompanhados da palavra “mais”, aplicada no sentido de intensidade e quantidade. Em alguns momentos, mostrou estar respondendo ao discurso do “é possível fazer mais” que vem sendo empregado pelo presidenciável do PSB, governador Eduardo Campos.

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